Desafios
50%
dos doentes internados na Europa, não ingerem a totalidade das suas necessidades nutricionais. ¹
20% a 50%
dos doentes hospitalizados sofrem de desnutrição. ²
1 em cada 3
crianças, na Europa, sofre de excesso de peso ou obesidade e 170 milhões de crianças em todo o mundo estão acima do peso ou obesas. ³
8,7 mil toneladas
de resíduos alimentares são desperdiçados, por ano, o que representa 0,5% do orçamento da saúde em Portugal. ⁴
O que propomos
Adeque a dieta ao paciente
A IMPORTÂNCIA DA DIETA NA RECUPERAÇÃO DO PACIENTE
Crie maior proximidade, adeque a dieta às necessidades nutricionais e gostos dos seus pacientes, à cabeceira.
Foco nas pessoas
Foco no Paciente
Assegure a refeição certa para o paciente certo.
Promova a escolha da dieta de forma informada e personalizada, com base nas necessidades nutricionais e motivações dos seus pacientes.
Envolva os pacientes e garanta uma maior satisfação e perceção do serviço.
Promova um maior nível de conhecimento e de comprometimento dos pacientes face aos objetivos propostos.
Ajuste os resultados aos índices e percentis – pediátricos ou adultos.
Foco no Profissional
Previna situações de não ingestão alimentar persistente e de desnutrição hospitalar.
Identifique pacientes com necessidades de intervenção nutricional.
Tome decisões apoiadas nos registos clínicos identificando casos de alergias e de interações medicamentosas.
Obtenha indicadores que permitam analisar o desperdício associado a cada serviço, refeição e paciente.
Controle a dieta nas várias fases do processo com recurso a BPOC – Barcode Point of Care.
Foco no Gestor
Disponha de indicadores de performance que permitam obter melhorias organizacionais ao nível do circuito da alimentação.
Diminua custos e mitigue o desperdícios através da realocação e da suspensão das refeições.
Audite o circuito de distribuição através de uma visão integrada.