Desperdício alimentar em ambiente hospitalar
Num hospital nacional cada doente internado contribui, em média, para um desperdício alimentar diário de 953 gramas – o equivalente a 35% da comida preparada.
Anualmente, esta situação traduz-se em 8,7 mil toneladas de desperdício alimentar em todos os hospitais portugueses, o que representa 35.3 milhões de euros. Este cenário resulta em 0.5% do orçamento nacional para a Saúde gasto em desperdício alimentar.
Não obstante às repercussões económicas, o desperdício alimentar verificado conduz à produção de cerca de 16 400 toneladas de CO2, representando um elevado impacto ambiental.
Uma das causas do desperdício alimentar
Uma das principais causas do desperdício alimentar em ambiente hospitalar prende-se com a ausência de registo da necessidade de suspensão da dieta.
Em contexto de internamento, a necessidade de suspensão da dieta pode surgir por diversos motivos, com destaque para os seguintes: necessidade de jejum para preparação de exames de última hora, necessidade de deslocação a outra entidade para realização de tratamento oncológico e falta de apetite na sequência de cirurgias.
Efetivamente, esta é uma necessidade diária dos Enfermeiros que não se encontram dotados dos mecanismos mais adequados para informar de forma ágil o serviço com a responsabilidade de preparação das refeições dos doentes internados.
O impacto financeiro da não-suspensão da dieta
As ineficiências observadas no processo de suspensão da dieta originam custos financeiros considerados evitáveis para as entidades prestadoras de cuidados de saúde, com impacto significativo no respetivo orçamento.
SABIA QUE…
Numa unidade de saúde nacional com cerca de 600 camas, o desperdício alimentar resultante da não-suspensão da dieta pode originar um custo mensal entre 7 a 10 mil euros?
Como responde o Globalcare a este desafio?
Orientada às necessidades dos profissionais de saúde, a Solução DIET é diferenciadora na medida em que apresenta um grau de eficiência ímpar, permitindo:
. ao enfermeiro uma ágil suspensão da dieta;
. ao hospital a redução do desperdício alimentar;
. ao doente o aumento da segurança pela completa rastreabilidade no circuito da alimentação durante o período de internamento.
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